Superstição é uma crença irracional sobre a relação causal entre certas acções ou comportamentos e ocorrências posteriores.
As superstições resultam essencialmente do vestígio de cultos desaparecidos ou da alteração ou adaptação psicológica de elementos religiosos contemporâneos, condicionados à mentalidade popular.
As superstições resultam essencialmente do vestígio de cultos desaparecidos ou da alteração ou adaptação psicológica de elementos religiosos contemporâneos, condicionados à mentalidade popular.
GATO PRETO:
A superstição teve origem na Idade Média, quando se acreditava que os felinos, devido aos seus hábitos nocturnos, tinham um pacto com o demónio – e se o gato era negro, cor habitualmente associada às trevas, pior.
PASSAGEM DE ANO:
Nesta ocasião, vestir-se de vermelho, para atrair fortes emoções, paixão e sensualidade; vestir-se de castanho, no caso de estar desempregado e também para melhorar a carreira profissional.
CASAMENTO:
A noiva deve usar uma liga azul.
A noiva deve usar uma liga azul.
2 comentários:
Eu já me parece mal ela casar e ainda por cima de azul (ainda que seja a liga!!!!)... coitadas!
Uma pergunta: de onde vem a tua loucura pelo azul? DO mar dos Açores?
JP
Claro que as minhas origens açorianas (nasci em Ponta Delgada, na ilha de Saõ Miguel, que por acaso é conhecida como a "ilha verde"; o Faial é conhecido, como a "ilha azul"; cada uma das 9 ilhas está associada a uma cor diferente, de acordo com aspectos geográficos) denunciam a minha loucura pelo azul, associado ao mar e até à cor da bandeira da região.
Outra explicação para o facto advém da minha infância:
até aos meus 9-10 anos, a minha mãe é que escolhia a minha roupa.
Vestia-me, a mim e à minha irmã mais velha (somos 6: 4 raparigas e 2 rapazes; naquele tempo não havia televisão nos Açores...só lá chegou em 1975! Nessa altura éramos 5, depois disso ainda nasceu a mais nova), dizia eu que nos vestia sempre de igual, mas à minha irmã sempre de azul, por ser loira, e a mim sempre, sempre, sempre de vermelho.
Andava sempre de vermelho! Tudo o que se possa imaginar:
vestidos, saias, casacos, botas, chapéus, calças, até calças de ganga e blusões de ganga eu tive vermelhos!
É verdade, em ocasiões de cerimónia (casamentos, baptizados ou outras festas), eu ia de castanho e a minha irmã de verde.
Conclusão: A partir do momento em que passámos a escolher a nossa roupa, trocámos: "virei-me" para o azul e a minha irmã para o vermelho.
Perfeitamente compreensível, não é?
Não imponho a minha preferência pelo azul a ninguém, mas cá em casa somos os 4 grandes fãs do azul, cor que impera, sendo quase, quase, exclusiva.
Ultimamente, a Ana Rodrigues foi-me convencendo que apesar de haver muitas tonalidades do azul, poderia não ser tão monocromática. Agora, às vezes, já vario um pouco...
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